SINTO...VIVO

sexta-feira, 8 de outubro de 2010


Ela entrou, olhou-me desconhecendo os traços do meu rosto, subiu lentamente as escadas. Deitou-se em sua velha cama e encolheu-se como um feto. Dormiu por três dias um sono sem sonhos. Acordou fresca e leve. Deixara nas noites passadas sua antiga pele. Não mais precisava ser ela mesma, podia agora finalmente voar...